Folha de Londrina (Lançamento do Livro)- Livro ensina a namorar

Folha de Londrina (Lançamento do Livro)- Livro ensina a namorar

Os mais otimistas proclamam que na era da internet, só fica encalhado quem quer. Para reforçar a tese, recorrem estatística cujos dados recentes revelariam um crescente número de casais formados a partir da troca afetuosa de mensagens eletrônicas.
Antes da popularização da rede mundial de computadores, porem as agências de namoro e casamento já atuavam como aliadas dos (as) solteiros(as) na cruzada contra a solidão. André Luiz de Carvalho e Roseli saches Carvalho montaram uma empresa do rama em Marília –SP. A experiência adquirida no ramo levou os a escrever um livro de auto ajuda, “Cupidos Profissionais”, no qual abordam os relacionamentos amorosos fornecendo dicas de comportamento para fisgar a(o) parceira (o) dos sonhos.
A obra é voltada para todas as pessoas que desejam um relacionamento harmonioso, dirigindo- se tanto para quem já mantem um par ou está saindo de um relacionamento. Explica André “Percebemos que depois de juntarmos o par, tanto homens como mulheres cometem erros comuns” – salienta. “Há casos em que eles colocam tudo abaixo no primeiro encontro por excesso de ansiedade e nervosismo. Em outras situações, as mulheres estragam o relacionamento por pegarem demais no pé do namorado, e por ai vai. No livro procuramos dar dicas de crescimento pessoal visando a compreensão mútua do casal”.
Uma das dicas tem como alvo o cotidiano doméstico dos parceiros de longa data, já com famílias constituídas. Ele lembra que quando o home ou a mulher chegam em casa após um dia estafante de trabalho é comum falarem primeiramente dos problemas. “Às vezes a mulher que recebe o marido para falar de dificuldades ligadas aos filhos em casa. Em quaisquer dos casos, ambos criam um ambiente negativo no que deveria ser seu lar, sua caverna, um espaço de afeto acolhedor, um lugar tranquilo onde a primeira coisa a fazer seria tirar os sapatos e relaxar”. Segundo André, a elaboração do texto seguiu etapas rígidas para evitar a supremacia de gênero na visão final da obra. “Quando um homem escreve a sua visão é masculina. Já quando a mulher e autora prevalece a visão feminina das coisas. Tentamos sintetizar os dois focos apresentando uma visão do casal sobre a vida a dois” - diz.

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